Don Palavras

Ninguém segura o porta, via segura não, corta. Será o coelho o jantar? olho o espelho que não reflete o olhar O Sousa chuta promove a luta, do lado de quem trabalha, Sócrates é o gralha que diz e pensa que não falha Batemos a porta queremos ouvir, sentir a voz do bloco, O Francisco tem no discurso o isco, que tem sido pouco Toma nota vota no partido que tem o olhar menos tremido, Não há nota a banca esta rota o pais esta deprimido Olha rebentou a bolha é preciso fazer uma escolha, Dou o meu cunho com um rascunho numa folha Arte segura e plana, torna-se insegura, quando penso na Lana, O meu coração tem uma paixão com versão insana. Eu noto que o voto, não devia ser secreto O mundo esta a ir ao fundo, a nuvem esta preta, É preciso ambição e paixão, para traçar uma meta, O meu coração tem seguido uma direção, mais discreta, Perdi a sensação da emoção, que distingue um poeta. Quem finge tem a ideia que nunca atinge, o limite, Esta nação precisa da alteração, de toda a

Choque térmico, Perdido na mente de um esquizofrénico O real é confuso, Ninguém conhece o marginal que conduzo Esta a faltar parafuso A cabeça esta desligada do corpo não há sintonia A família vive em extrema agonia Sem saber lidar com o assunto, A cura é uma tortura, Mesmo com apoio conjunto Ele vê o que não existe Não sabe o que é ser feliz, Sempre foi triste Usado e tratado diferente, Em relação a toda gente Todos olhavam para ele mas Ninguém lhe dava atenção Os seus amigos eram todos fruto da sua imaginação Sentia mas não sabia, que ninguém queria estar na sua posição A consciência e inteligência,eram sempre postas em questão Crença nos números era a doença sem solução Era nisso que a sua vida  era baseada Mente perdida mas sempre determinada Ninguém sabe donde vem a influencia De toda esta demência Ponto de loucura não tem retorno, Impossível vê-la sem perder a paciência O tempo passa a tua cabeça não nota, Neste mundo és apenas mais um idiota Que