Não Escrevo Como o Eça

Atento, a tudo, nada escapa
Vento, mudo,estrada sem mapa
Acento, estudo, cada nota da capa
Lento, o escudo, na estrada derrapa.

Evento paz que liberta, o momento
Porta aberta, foi embora o sofrimento
O coração já não aperta, a sensação
É de puro sentimento.

Feliz com o tudo que não era nada
Seduz com a voz deixa-a apaixonada
Coitada já esta toda derretida
Esta pronta para qualquer partida
Vai começar a conhecer a lei da nova vida
Cabeça esta metida, debaixo da almofada
De repente a rapariga divertida, ficou paralisada
Injeção de adrenalina vai ter que lhe ser injetada

Tem de voltar ao seu ritmo normal
Próximo passo tem de ser dado na horizontal
A menina Farinha seria a minha  rainha se eu fosse o rei de Portugal
Não sou nem nada que se pareça
Não escrevo como o Eça, sou outro tipo de peça
Não existe ironia no meu discurso
Ainda não acendeu a chama que marca o meu percurso


Amo quando o meu espírito se entrega
A minha visão parece mas não é cega
Observando fico a saber tudo que se passa
A cinzenta massa, quando não funciona é uma desgraça
Odeio quando esta merda as vezes acontece
Lapsos mentais a quem não aborrece?
Digo tudo sempre que me apetece
E a magia por vezes aparece.

Passaram tantos anos e nunca fiz abordagem
Sei que o teu interior é ainda mais belo que a tua imagem
Não existe forma perfeita para descrever a nossa amada
vontade de ganhar nunca será precipitada 
Magia terá o sabor que nos dará o futuro
A cada ano que passa sei que és tu que tem o que procuro...











Comentários

Mensagens populares deste blogue

O Sol Brilha Nesta Ilha

Tudo Misturado

O Poder Do Conhecimento