Escrita Bipolar
Atenção a palpitação do teu coração
Há um atraso e o caso requer emergência,
Aceleração em relação a solução esta num vazo raso
Que partiu mas não feriu a negligência,
São apenas jogos sem fogo não rogo a imprudência,
A minha maneira com ligeira sapiência,
Arredondo com a redundância que escondo quando rondo
O espaço devasso da minha infância,
Cada erro passado a ferro sou eu,
É meu, cada manada narrada nesta estância,
Sou eu o centro do ego que carrego
Com todo meu apego egocêntrico,
talvez de uma vez não parece, o stress
Demasiado mascarado ficou patético,
Oh como eu gostava, amava
Saber sentir em mim o que é ser poeta,
Dar cor ao incolor inverter sem tremer
O amor que parece pateta.
Nenhum amor o é, não queira que o possa ser,
Nunca sei com o que fazer ao que costumo escrever,
O que importa é o lugar onde a escrita me transporta,
Que acabo por nunca saber onde fica, nem tudo se explica,
As vezes a razão procura explicação onde ela não se justifica
Conscientemente a minha mente tem sido sempre pacifica.
As vezes quando se perde fico verde embriagado,
Sede saciada é rede trabalhada para soltar o meu lado chalado,
Como fico estupidamente e inconscientemente engraçado.
Tem graça no dia seguinte dou um sprint e nada se passa,
A lentidão da massa cinzenta não representa nenhuma ameaça,
Já houve alturas em que as minhas aventuras me deixavam assustado,
Agora a minha cabeça sabe o que explora e o mercado esta controlado.
Já me perdi, já esqueci a razão de estar aqui a escrever,
Isso parece que sempre acontece sem que me possa aperceber,
Bipolar é o amor que transporto no meu lar da escrita,
Folhas caídas movidas ao encontro pronto conhecido por quem medita.
Oh que flor tão bonita aquela que esta paralela a Benedita.
Mulher... pesadelo mais belo que um homem possa ter,
Tantas foram as vezes que escrevi a pensar em ti,
Com mil rostos de alegria e desgostos numa só pessoa,
Dias inteiros noites sombrias, onde me metias a toa.
Há um atraso e o caso requer emergência,
Aceleração em relação a solução esta num vazo raso
Que partiu mas não feriu a negligência,
São apenas jogos sem fogo não rogo a imprudência,
A minha maneira com ligeira sapiência,
Arredondo com a redundância que escondo quando rondo
O espaço devasso da minha infância,
Cada erro passado a ferro sou eu,
É meu, cada manada narrada nesta estância,
Sou eu o centro do ego que carrego
Com todo meu apego egocêntrico,
talvez de uma vez não parece, o stress
Demasiado mascarado ficou patético,
Oh como eu gostava, amava
Saber sentir em mim o que é ser poeta,
Dar cor ao incolor inverter sem tremer
O amor que parece pateta.
Nenhum amor o é, não queira que o possa ser,
Nunca sei com o que fazer ao que costumo escrever,
O que importa é o lugar onde a escrita me transporta,
Que acabo por nunca saber onde fica, nem tudo se explica,
As vezes a razão procura explicação onde ela não se justifica
Conscientemente a minha mente tem sido sempre pacifica.
As vezes quando se perde fico verde embriagado,
Sede saciada é rede trabalhada para soltar o meu lado chalado,
Como fico estupidamente e inconscientemente engraçado.
Tem graça no dia seguinte dou um sprint e nada se passa,
A lentidão da massa cinzenta não representa nenhuma ameaça,
Já houve alturas em que as minhas aventuras me deixavam assustado,
Agora a minha cabeça sabe o que explora e o mercado esta controlado.
Já me perdi, já esqueci a razão de estar aqui a escrever,
Isso parece que sempre acontece sem que me possa aperceber,
Bipolar é o amor que transporto no meu lar da escrita,
Folhas caídas movidas ao encontro pronto conhecido por quem medita.
Oh que flor tão bonita aquela que esta paralela a Benedita.
Mulher... pesadelo mais belo que um homem possa ter,
Tantas foram as vezes que escrevi a pensar em ti,
Com mil rostos de alegria e desgostos numa só pessoa,
Dias inteiros noites sombrias, onde me metias a toa.